
O psiquiatra forense Guido Palomba, convidado pelo delegado Itagiba Franco para ajudar a traçar um perfil psicológico de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, diz estar convicto de que o garoto matou a família. O estudante é apontado como suspeito de ter assassinado os pais, a avó e a tia-avó. A chacina aconteceu na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo.
Guido informa que começará a atuar no caso quando o trabalho da polícia terminar. Ele enfatiza que seu enfoque não é o mesmo da investigação feita pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. O médico se debruçará sobre todo material acumulado ao longo do inquérito, incluindo os laudos, que ainda não foram concluídos.
Ontem (26), a polícia ouviu dois oficiais da PM. Eles eram superiores da cabo Andréia. Também nesta semana, a polícia espera receber os laudos da perícia.
A análise do IML trará informações como os horários e a ordem em que as vítimas foram mortas e se haviam sido dopadas.
Já o Instituto de Criminalística, vai responder a outras questões, como, por exemplo, se a posição em que o corpo de Marcelo foi encontrado confirma a tese de que ele cometeu suicídio.
O Instituto também deve entregar o resultado da perícia nos telefones e computadores encontrados na casa, o que pode revelar outros detalhes para explicar como tudo aconteceu.


terça-feira, agosto 27, 2013
Taiany Moraes
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